Ódio, Bully e Carrie A Estranha

Por esses dias assisti o remake do filme Carrie A Estranha com a atriz Chloë Grace Moretz e ao final do filme tive algumas reflexões. Esse relato aqui no blog não é sobre o filme em si, mas exatamente sobre o ódio e o bullying.

Certa vez, numa conversa com minha mãe eu estava dizendo sobre influências. Na minha opinião, só aceitamos influências se alguma parte daquilo faz algum sentido para nós e um outro fator muito grande também pode transformar qualquer pessoa.

O ódio.

Em pleno século XXI os casos de violência cresceram numa enorme escala, violência de todo tipo em qualquer lugar do mundo. Tudo vira motivo para violência e é aí que o filme da Carrie me chamou atenção num detalhe.

Ela era uma garota com seus problemas. Ela tinha poderes. Sofreu bully. Riram dela. O que poderia acontecer?

Stephen King publicou o livro em 1974 e o sucesso foi enorme, mas como toda obra do autor sendo de terror ou não, há inúmeras lições que podemos utilizar em nossas vidas ou fazer grandes reflexões. O que leva uma pessoa cometer assassinato? Ou suicídio?

O número de jovens que cometem suicídio por causa do bully é enorme. Ela não era estranha, ela era apenas uma garota normal com pequenos problemas relacionados à sua mãe, tudo o que ela queria era se enturmar e fazer parte de um grupo social de adolescentes que a excluíram constantemente.

A dor emocional sempre é maior que a dor física. E os danos para uma ação violenta ou mesmo uma frase é irreversível na vida de alguém.

"Ela não era um monstro. Era só uma garota."- Carrie A Estranha

 

Seja lá como você considere um ato de uma pessoa que sofreu bully, sempre lembre do ódio e a dor emocional. Esse tipo de pessoa nunca é um assassino. Ele se torna, porque alguém o motivou alimentando seu ódio e a sua dor.

O espaço para comentários está aberto para todos vocês. Deixem sua opinião e se discordam ou concordam comigo.