Com o lançamento de Resident Evil HD Remaster, pensei em trazer pra vocês uma pequena "análise" (leia-se
O primeiro zumbi aparecer nos jogos |
A série tem vários títulos, mas nesse post apenas vou falar sobre a
sensação e a saudade que as horas de jogo proporcionaram. Em 1996 ainda não haviam lançado nada igual, todos os jogos eram simplistas e na maioria deles as horas de diversão não causava medo.
Com uma temática adulta, fomos obrigados a encarnar os personagens que controlávamos, sofrendo com angústias, sustos, descobertas e medos. Ao encarar o novo mundo que nos aguardava era difícil saber se dormiria pela noite.
Noite... Eram longas horas segurando os botões do controle, esperando que minha mãe me mandasse dormir e ao mesmo tempo ansioso para descobrir qual o próximo passo, os sons variados de zumbis, cachorros, estátuas se mexendo e aquela música calma.
A ambientação de Resident Evil ainda não é o auge do jogo, na verdade, ele só foi alcançado quando começamos os primeiros passos dentro da Mansão procurando por Chris ou Jill.
Chris Redfield e Jill Valentine. Os protagonistas. Minha primeira paixão platônica era o personagem, Chris, por horas passei angústias ao seu lado procurando minha parceira Jill e descobrindo o traidor da equipe.
Coração acelerado, mãos tremendo e a mansão explodindo. As sensações de finalizar o jogo, de finalmente encontrar a paz. Mergulhar naquela história foi uma das melhores sensações de minha infância, o medo e a vontade de jogar não paravam e era apaixonante entrar nesse novo mundo e caminhar por ele sem saber se sobreviveria até o outro dia.
Eis que Resident Evil foi um clássico.
É um clássico. E viverá para sempre no coração dos fãs.
Nostalgia melhor? Só encarando tudo de novo.
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